Pintores barrocos, cinema avant-garde, Portishead… Conheça o electropop sombrio do Una Lux

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Meio que sem querer, fui parar em um textinho falando de uma nova banda electropop baseada em Nova York, o Una Lux. Eles até agora não lançaram um álbum, divulgaram só três músicas até aqui e não têm shows marcados para 2015 (ainda). Mesmo assim, tem sido crescente o burburinho sobre eles em blogs especializados em música alternativa nos Estados Unidos.

O Una Lux é capitaneado pela vocalista Kelso Norris e tem ainda em sua formação os músicos Matteo Liberatore, Jake St. John, Chris Connors e Taja Cheek. Em sua página oficial no Facebook, que nem 6 mil curtidas tem, eles se definem como “Alternative Electro Art Rock”.

Numa pesquisada rápida, vi que o primeiro single deles, “Simon”, fez certo barulho a ponto de o vídeo, lançado pouco tempo depois, ganhar premiere na Entertainment Weekly. A publicação, inclusive, indica que o Una Lux é uma banda “esteticamente mais ambiciosa” do que a maioria das bandas indies genéricas, puxando suas referências desde pintores barrocos ao Pink Floyd.
No vídeo de “Simon”, a descrição é nada menos que “…where Caravaggio meets Portishead”.

Com som um tanto envolvente e tenso aliado à voz algo sedutora da Kelso Norris, as outras duas canções lançadas pela banda segue a linha desta “Simon”. São elas “Black Carbon” e “Somewhere”. Esta última ganhou trato visual lançado hoje, pelo site Diffuser, explorando uma viagem por diferentes pontos de Nova York. Ambas podem ser conferidas abaixo. Vamos ver se esse Una Lux vinga. Parece que…

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