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* A banda melhor banda nova da atualidade, a raiva adolescente transformada em música, o álbum de estreia do ano, a salvação da lavoura inglesa, “exiting, intelligent and articulate”, uma volta em montanha russa sem trava e cinto de segurança. São “mais ou menos” as frases que vêm junto quando se fala no grupo Asylums, banda inglesa de Southend-on-Sea que lança seu álbum de estreia na sexta-feira da próxima semana, dia 29 de julho, daqui 10 míseros dias.
Quarteto indie-punk formado por Luke Branch, Jazz Miell, Henry Tyler e Michael Webster, o Asylums estreia em disco com “Killer Brain Waves” (capa mais abaixo), álbum que já coleciona impressionantes resenhas de um sem-fim de blogs e/ou sites independentes da Inglaterra que já tiveram o disco para audição e crítica. Quando a nota não bate no 10 (entre 10), a avaliação do disco é 9. Ou quatro estrelas de cinco. Está bizarro!
Algumas das frases tiradas aleatoriamente:
“It is a cocktail of punk, nostalgia and social commentary of the contemporary young adult. It picks up on insecurity and paranoia, ultimately lending it to be the most relatable piece of music for the modern millennial.”
“If you need an antidote to the world on the news then ‘Killer Brain Waves’ is perfection.”
“Anti-boredom Anthems for the “information genocide” age, and an album of the year contender.”
“Never mind the bollocks, Asylums are the dogs bollocks.”
“”Looks like we have our new social commentators, the most relatable piece of music for the modern millennial.”
Abaixo, duas músicas de “Killer Brain Waves” em vídeo recentes. “Necessary Appliances” e “Missing Persons”. Dê sua nota para o Asylums. Obviamente, vamos estar de olho neles por aqui.
* O Asylums toca no dia 24 de julho agora no Tramlines Festival, impressionante festival de música nova que acontece em Sheffield, terra dos Arctic Monkeys, cuja maior atração é o… Dandy Warhols. E, depois, em setembro, no Bestival, agora coisa grande.
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Pelo texto esperava mais…
da hora. curti o som.