Vem aí o Aladeen Motherfucker, com REM árabe e o ditador no Brooklyn

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* Dia 24 de agosto estreia nos cinemas brasileiros o filme “O Ditador”, mais um filme-personagem engraçado e retardado do retardado e engraçado Sacha Baron Cohen, criador do Borat, Ali G, Brüno e agora, neste filme em especial, do general ditador Aladeen. O filme é uma, desculpe-me, putaria política dos nossos tempos. É zoeira com árabe, com coreanos (do norte), com chineses, americanos, judeus, 11 de setembro, tem escatologia, sacanagens sexuais várias e nojeiras em geral. Tudo certo, tratando-se de um filme de Sacha Cohen. É incrível como o cara consegue enfileirar a maior quantidade de merda em um roteiro e tudo fazer sentido. Sacha é gênio.

Aladeen, ditador maluco e opressor da Repúblic de Wadiya, tem um programa de armas nucleares e está assustando o mundo. Então, ele é “chamado” a Nova York para fazer um discurso pela “paz”. E, claro, tudo vai dar errado.

Dá tão errado que ele passa a mexer com assuntos que a gente curte. Acontece uma treta e o temido ditador Aladeen vai morar no Brooklyn e trabalhar numa loja feminista hype de alimentos vegan que contrata apenas vítimas de racismo e outras opressões. Onde tem “banheiro para lésbica”, hehe. E Aladeen chega ao Brooklyn tocando GRIZZLY BEAR.

Tem mais: num momento delicado do filme, toca “Everybody Hurts”, música de matar do R.E.M., mesmo na versão árabe de “O Ditador”, hahaha. E, claro, tem a mais famosa delas, a com participação do gênio Snoop Dogg, na trasfiguração ÁRABE para seu hino “The Next Episode”. A música virou “Aladeen Motherfuckers”, haha.

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