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* A gente aqui ama o Slaves, isso nunca foi escondido por este site, você sabe bem. Banda de dois só com bateria e guitarra a gente venera desde o White Stripes (The Kills, Black Keys, Royal Blood etc.), mas o Slaves é mais doida. Primeiro porque a bateria não é lá uma bateriiiiiiiiiia (ok, a Meg White não era lá uma bateriiiiiiiista). Depois, porque o vocalista da banda é justamente esse baterista que não toca exatamente uma bateriiiiiiiiia.
E tem as músicas, obviamente. E a postura punk-indie-fashion que produz vídeos incríveis e fotos idem.
O Slaves, Laurie Vincent (na guitarra, guitarra-baixo e vocal) e Isaac Holman (o baterista e vocalista principal), acabou de lançar seu ótimo segundo álbum, “Take Control”, há menos de uma semana, produzido “apenas” por Mike D, do histórico grupo americano Beastie Boys. Mike D é tipo um terceiro integrante do Slaves neste novo disco, fazendo rap em música, aparecendo em letra.
Ontem, no corre de divulgação do novo disco, o Slaves ocupou a Radio 1, da BBC, em programas matutinos e noturnos. No incrível “Live Lounge”, da manhã, eles fizeram uma session ao vivo em Maida Vale, tocando duas músicas. Uma é a violenta “Spit It Out”, música que abre o novo álbum e tem uma levada de Sex Pistols no meio que é de emocionar. E tem um “spit”, também.
A segunda performance foi de uma cover. De um dos hits do músico canadense de R&B The Weeknd, que vem tocar em São Paulo em março do ano que vem. O Slaves decompôs à moda punk a conhecidíssima “The Hills”. Óbvio que ficou demais.
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