Sasquatch 2015. Sylvan Esso tem a vibe

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* Popload em Quincy, bem ao norte da West Coast americana.

* Sim, o adorável War on Drugs arrastou um bom público para o horário, final de tarde, palco principal, no Sasquatch Festival, evento que durou quatro dias e acabou segunda desta semana num country side distante três horas de Seattle. Som viagem, tempo bonito, visual incrível. Banda e lugar, tudo combinando. O War on Drugs está em seu “momentum”, finalmente. Mas, convenhamos, é banda que estourou tarde, seu som é retrô, o grupo parece de tiozão etc. Estou falando isso sem que seja um problema, veja bem. War on Drugs é incrível ao vivo. Apenas em termos de comparação boba. Veja.

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Assim que o WoD acabou, corri para ver o Sylvan Esso (foto acima), em outro palco, meio “longe” dali. A apresentação dessa nova banda, dupla ela-canta-ele-aperta-botões da Carolina do Norte, já tinha começado. O Sylvan Esso soltou seu primeiro disco no ano passado, uma delícia pop cheia de pequenos singles bons que desde antes de o álbum de estreia sair já tocava bastante em rádios cool dos EUA. O disco, homônimo, teve inclusive uma vendagem representativa, dada as circunstâncias que envolvem um nome como o Sylvan Esso na cena.

Daí que o pequeno Sylvan Esso tinha bem mais público que o War on Drugs, veja bem. A molecada toda estava lá. Cantando tudo, acompanhando letra a letra o que narrava desde o palco a ótima Amelia Meath, que tem uma bela “voz indie” quebrada e fofa e dança que é uma beleza.

E a tal de vibe estava toda ali, com o Sylvan Esso.

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