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– Filme para se assistir com a mão fazendo o símbolo do metal o tempo todo de duração é “Long Live Rock… Celebrate the Chaos”, documentário “da pesada” que vai trazer imagens de shows de hard rock, depoimentos de integrantes de Metallica, Slipknot, Robbie Zombie, Guns N’Roses, Rage Against the Machine, entre outros, e vai se debruçar pela milésia nona vez sobre o tema “O Rock Está Morto?”. A direção é de Jonathan McHugh e aparenta ser feito por um fã de metal para os fãs do metal verem. Who Cares. “Long Live Rock… Celebrate the Chaos” vai ter estreia mundial em cinemas selecionados no dia 11 de março e seu animado trailer pode ser visto aqui.
– O Rock and Roll Hall of Fame anunciou quem são os indicados a serem contemplados neste ano na cerimônia que vai rolar em Cleveland, Ohio, no outuno americano, tipo outubro. Mary J. Blige, Kate Bush, Devo, Foo Fighters, The Go-Go’s, Iron Maiden, Jay-Z, Chaka Khan, Carole King, Fela Kuti, LL Cool J, New York Dolls, Rage Against the Machine, Todd Rundgren, Tina Turner e Dionne Warwick agora concorrem por seis vagas. A eleição é realizada por mais de mil nomes influentes do rock. O voto popular, que pode ser feito pelo RockHall.com, garante que os cinco mais mencionados pelo público ganhem um voto com um peso de um dos jurados. Pouco, mas vai saber. Em maio, os principais concorrentes serão anunciados. Se a premiação significa algo, a gente deixa para você pensar. Ainda assim, ela conta algumas histórias. Jay-Z e Foo Fighters, por exemplo, estão na lista pela primeira vez porque adquiriram só agora esse direito. Para ser considerado ao Hall of Fame é preciso ter 25 anos de seu primeiro lançamento. Dave Grohl, Carole King e Tina Turner, se nomeados, terão seu segundo posto no hall, por já terem sido contemplados por suas participações em grupos anteriores. Aquele impacto de ver artistas que você pegou no colo se tornarem clássicos…
– Eddie Vedder, Iggy Pop, Patti Smith, Flaming Lips, Phoebe Bridgers, Brittany Howard e Laurie Anderson são as principais atrações do Tibet House USA 2021, 34ª edição do famoso festival beneficente anual. O evento, que sempre acontece no pomposo Carnegie Hall, em NYC, mas neste ano será virtual, rola na semana que vem, dia 17, a partir das 18h (horário de Brasília). Todo o material foi pré-gravado e os ingressos são pagos, com preços que variam entre U$ 25 e US$ 250. A exibição em streaming será feita pela plataforma Mandolin. A direção musical deste ano é do renomado compositor e pianista Phillip Glass. A abertura terá um discurso, veja bem, do Dalai Lama. Pensa. Os ingressos podem ser comprados aqui. Tem até uma cybermesa para você ver virtualmente com seus amigos. Custa US$ 5000.
– Lembra a “Friday”, música improvável da Rebecca Black? A música, que correu por 2011 em milhões de memes e foi eleita “a pior canção da história, completou dez anos. Para quem não lembra, vale um retrospecto rápido. Rebecca é aquela adolescente californiana que sonhava em ser cantora e cuja mãe pagou 4 mil dólares para comprar uma música e um vídeo de uma produtora. A intenção? Que ela entendesse que música é trabalho e que Rebecca precisaria estudar enquanto sonha com uma carreira artística. A experiência de ser popstar virou realidade quando o vídeo e a música tão pegajosa quanto tosca viralizaram pelo mundo, rendendo participações em programas de TV, uma versão em “Glee” e até em uma participação dela em vídeo da Katy Perry. Com apenas 13 anos, Rebecca teve que lidar com a fama e seguiu na carreira artística pelos dez anos seguintes com diversos singles. E exatamente por agora estar completando 10 anos, “Friday” acabou de ganhar um remix-celebração tão perturbador quanto a versão original. Desculpe-nos por isso.
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