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(((Fotos: Luisa Gomes)))
Disparado o show mais barulhento do festival, o duo nova-iorquino Ratatat despejou toneladas de psicodelia violenta e experimentalismos no seu significante público (ok aqui) e na horda de fãs do Wilco que já vinha chegando para aguardar o indie folk alt country da turma de Chicago. Do primeiro ao último acorde, não tinha para onde correr. Quem estava mais próximo das caixas sentia a vibração do Ratatat entrando no peito, principalmente vinda do baixo estourado do inquieto Evan Mast. Literalmente. Magnifique.
Sinta um pouco como foi o Ratatat. Sound and vision.