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* Quer dizer, o Interpol parece estar fechado, mas ainda não temos informação de quando, onde e por quem? O Arctic Monkeys você está careca de saber, se apresenta em São Paulo e Rio, nos dias 14 e 15 de novembro respectivamente. Ingressos para ambas as cidades estão evaporando.
O Arctic Monkeys, acima, para variar fez um show lindo no Lollapalooza sexta. Foi transmitido ao vivo e no sábado fez a alegria da galera no Youtube. Está inteirinho aqui embaixo.
A banda de Alex Turner anda fazendo roncar guitarras de um modo diferente, achei, no meio dos andamentos tradicionais de suas músicas. Adoro as canções mais, digamos, introspectivas/lados B que eles botam no meio do setlist, as do discaço “AM”, para aliviar a porradeira dos hits. Tipo a dobradinha com “Snap Out of It” e “Arabella”, logo na abertura do show, depois da mega “Do I Wanna Know?”. Ou “Knee Socks”, vindo depois de “Crying Lightning”. Alex Turner fazendo dancinhas bobas sensuais estava demais.
Para citar mais, a trinca maravilhosa “Library Pictures”, “Fireside” e “No. 1 Party Anthem”, três sensacionais ao vivo, espremidas entre “I Bet You Look Good on the Dancefloor” e “Teddy Picker”, só não é melhor que o final, um pouco óbvio mas redentor, com “One for the Road”, “I Wanna Be Yours” e “R U Mine?”.
Showzaço, bandaça.
** O lindo grupo nova-iorquino Interpol fez também um grande show no Lollapalooza. Um concerto “só” com 12 músicas, durante o dia. Ou dia claro.
Começar com “Say Hello to the Angels”, “Evil” e “C’mere” e terminar com “PDA” e “Slow Hands” é de matar. Do disco novo, “El Pintor”, a palavra “Interpol” em anagrama, a ser lançado dia 9 de setembro, o Interpol mandou só duas, “Anywhere” e “All the Rage Back Home”, perto do fim. Funcionaram bem ao vivo e no meio dos hits do setlist. E, claro, tinha as maravilhosas “Not Even Jail” e “Obstacle 1” no recheio. Não canso de ver esse show.
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