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* Alguns dias e posts atrás, falamos aqui do grupo inglês Alt-J, banda que em um ano cresceu absurdamente e que, num levantamento só em Nova York, no espaço de 12 meses, foi de show em um clubinho pequeno a uma apresentação no Central Park sold-out, em trajetória fulminante.
Na semana passada, achei engraçado ver o Muse de headliner no Rock in Rio, quando o naipe das atrações principais do festival é Beyoncé, Justin Timberlake, Metallica, esse tipo de gente para aquele tipo de gente. Uma amiga minha playboy, que estava “deliraaaaando” no show da Florence, não tinha ideia de que era o Muse.
Mas o trio do condado inglês de Devon, se não teve uma carreira tão fulminante quanto está aparentemente tendo o Alt-J, fez o caminho direitinho, tocando muito em lugares minúsculos até fazer grandes shows de arenas, como faz na Inglaterra e Europa fácil, até nos EUA e, inclusive,… no Rock in Rio.
Tudo isso para dizer que achamos um vídeo do Muse tocando em Nova York em 2000, no Brownies, um bar e restaurante do East Village nova-iorquino que já fechou. Que tinha um palco e recebia uma galera. Muse tocando há 13 anos, show inteiro, numa era pré-Strokes. Engraçado de ver. Porque o Muse parece a banda indie que chegou a um certo tipo de mainstream sem deixar de ser indie. Parece.
Muse Full Set – Brownies NYC 04.20.00 from michael dubin on Vimeo.
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