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* Parece tudo muito confuso, mas não é. Anteontem, dia 6 de abril, a banda nova-iorquina The Strokes realizou no Brooklyn, ali no quadrado deles, o show que eles fariam na noite de Réveillon, que a covid-19 sabotou. Teve até a contagem regressiva antes do bis, exatamente como estaria planejado para a festa, que também aconteceria no Barclays Center se tudo tivesse ocorrido nos conformes.
Entre o dia que seria e o dia que foi, os Strokes se apresentaram no Lollapalooza Brasil, há menos de duas semanas, onde ficou escancarado que existem dois públicos bem distintos que amam e odeiam a banda de Julian Casablancas.
Os que só curtem a fase “histórica” inicial deles, e ficam putos porque o grupo não tem tocado mais ao vivo hits como “Last Nite”, os “fãs velhos”, e a galera nova, que parecem ligar para os Strokes mais a partir do último disco, “The New Abnormal”, lançado em 2020, no comecinho da pandemia.
Para não dar briga, botamos abaixo duas dos “Strokes primeira fase” e duas do “novo Strokes”.
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