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Estará nas lojas amanhã, só as virtuais e de forma oficial, “The New Abnormal”, o aguardado novo disco dos Strokes, o primeiro em 7 anos. Mas como a internet está aí para ser nossa parceira, especialmente em época de isolamento social, o arquivo já roda por aí, com o contatinho mais próximo.
Em uma primeira audição, bate aquela velha história: uma parte do álbum é adorável de cara, a outra leva um pouco mais de tempo para digerir. Para ajudar, a Popload bota no final do post duas inéditas, “Eternal Summer” e “Not The Same Anymore”.
Na gringa, o portal inglês “New Musical Express” já soltou sua crítica, e na avaliação o disco ganhou nota 4/5, com o generoso comentário de que a banda norte-americana ainda é a melhor fazedora de riffs que temos na música.
“The New Abnormal” tem produção do aclamando Rick Rubin e é o sucessor de “Comedown Machine”, que saiu em 2013.
“ETERNAL SUMMER”
“NOT THE SAME ANYMORE”
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MEU DEUS ESTAS MÚSICAS SÃO MARAVILHOSAS, o surto que eu tive
Difícil defender, hein…
“Eternal Summer” é Tame Impala total!
Gostei das músicas!
Nossa Senhora, mas que disco ruim dos Strokes com músicas depressivas, fúnibres, chatas e arrastadas heim?! Já é ruim a quarentena e ouvindo esse disco então, é uma tortura, amizade! Até as músicas do The Voidz dos dois discos e o último álbum Comedown Machine deles mesmos estão melhores do que essas atuais! Fim de carreira heim?! Adoro os Strokes, mas eles me decepcionaram e me deixaram triste com esse novo disco ruim, infelismente Lúcio!
Bom, curto muito os Strokes, desde o começo, mas é um disco difícil com algumas músicas depressivas, chatas e arrastadas, totalmente diferentes dos discos anteriores, mas das 9 músicas eu gostei de 6 e essas duas gostei só de Eternal Summer!
Difícil?
Recalque é foda, galera. Esse é o álbum mais coeso de toda a trajetória da banda. Tá tudo muito bem encaixado e se percebe sentimento ali. São todas ótimas canções, sinceramente não vejo muita coisa a acrescentar. Em muitas coisas eu digo até que ele é melhor que o is this it.