Nas mãos do Erol Alkan, Ride evoca o shoegaze antigo e flerta com a modernidade em seu novo álbum

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Uma das reuniões importantes do rock britânico nos últimos tempos é a do Ride, banda expoente do shoegaze, importante movimento que fez barulho distorcido no rock inglês na virada das décadas de 1980 para 90, mas que acabou sendo engolida pelo grunge e o Nirvana.

E essa reunião, que já vinha sendo concebida pelos shows ao vivo, agora está sacramentada com “Weather Diaries”, primeiro álbum do grupo liderado pela dupla Mark Gardener e Andy Bell (este último com passagem pelo Oasis depois do hiato do próprio Ride) em mais de duas décadas.

Sucessor de “Tarantula” (1996), “Weather Diaries” tem produção do grande Erol Alkan, sujeito de respeito que tem seu nome ligado essencialmente ao eletrônico de vanguarda, mas que é do rolê da galera indie brit desde os 90’s. Em uma primeira audição rápida, dá para dizer que há algo de diferente no novo Ride, que pode passar pelo Brasil no fim deste ano. Vamos ouvir com mais atenção.

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