Na boquinha da garagem. Future Islands rebolando na TV americana

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A banda americana Future Islands, uma espécie bizarra de psicodelia e new wave e synthpop de Baltimore liderada pelo irreverente vocalista Sam Herring, se apresentou ontem no programa do Jimmy Kimmel. Herring é uma figura.

Primeiro que nem tem jeitão de vocalista. Daí é que, não bastasse mudar o vocal de umas formas estranhas, às vezes acha de dar umas reboladas que você dificilmente sabe se ele está zoando ou está em meio a uma performance muito séria.

Não conhecia a banda até o terceiro disco, de 2011 e 2012, até cair de para-quedas em um show deles em um festival de Los Angeles e ficar hipnotizado por Sam Herring. Até hoje não sei se gostei muito da apresentação ou se foi a mais bizarra que vi em anos.

Daqui que o tempo passou, veio outro disco, o bem bom “Singles”, e eu continuo não entendendo muito qual é a do Future Islands, embora goste do que ouço e vejo.

Daí ontem eles foram no programa do apresentador Jimmy Kimmel tocar duas desse disco que, diferentemente do que parece, não é uma coletânea de singles da banda nem um disco pretensiosamente cheio de hits em potencial.
No Kimmel, o Future Islands tocou “Doves” e “Spirit”, cheio de sermão e dancinhas.

Por favor, olhe Sam Herring dançar. E, claro, cantar.

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