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* Com um caminhão de problemas estruturais e de som, mas ao mesmo tempo delicioso em seu clima e com o bem-sucedido mérito de reinventar o malfadado Anhembi em novos ambientes, o festival Sónar SP despejou o novo e o velho em doses generosas na edição que começou ontem, atravessa a noite deste sábado e vai só terminar no domingo de manhã, com nosso amigo dinossauro moderno. Seja de passagem, sejam duas músicas vistas/ouvidas, seja vendo o show-viagem inteiro do Kraftwerk, seja o que o amigo viu e contou, foi muita informação sonora entregue pela filial brasileira do festivalzaço de vanguarda espanhol. De DOOM a Little Dragons, do Chromeo ao Austra, do Hudson Mohawke ao Emicida, do Cut Chemist até a razão de um festival como o Sónar existir, o grupo alemão ancião Kraftwerk e seu show 3D.
Até segunda-feira a gente vai falar bastante do Sónar, em muitos aspectos, de alguns ângulos, texto, foto, vídeo.
Vamos começar com fotos. A de cima é de Eduardo Anizelli, da Folhapress. Todo o resto é de Fabricio Vianna, da Popload.
Hoje tem mais. Hoje deve estar melhor.
O grooveiro Mauricio Fleury, do Bexiga 70, abrindo o Sónar SP com sua versão DJ
A dupla de Barcelona Za!, que também deu o pontapé inicial no Sónar com seu circo sonoro
O mitológico ser eletrônico alemão Ralph Hutter, que mantém o Kraftwerk, 42 anos, muito vivo
Então…
O britânico James Blake como DJ, mostrando um “dubstep delicado”. Hoje é seu show “live” autoral. Faça silêncio
Galera moderna
Mais galera
Galera do futebol também foi
O Dave 1, do Chromeo
Mais Kraftwerk
A japa-sueca no simpaticaço show da banda indie escandinava Little Dragons, no auditório
Adivinha o show que ele estava
A Katie Austra brigou com o som e as luzes acesas para arranjar clima para sua electro-ópera indie
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