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* O estrago que a pandemia fez em diversas áreas da música, o que inclui muito as necessárias casas de shows de médio e pequeno porte que, fechadas, não conseguem se manter, pagar funcionários, afeta essa importante roda econômica do mundo do entretenimento. Em qualquer lugar do planeta.
Na Inglaterra, a banda Arctic Monkeys resolveu lançar nesta semana uma campanha para ajudar a aliviar a situação de casas à beira da falência, do país inteiro e em especial o tradicional clube Leadmill, de Sheffield, a terra deles.
Alex Turner e amigos estão levantando um crowdfunding para arrumar algum dinheiro para não deixar fechar os clubes nos quais bandas e artistas hoje enormes como ele começaram a carreira. O quarteto ainda está promovendo uma rifa para aumentar o $$$, dando como prêmio a guitarra preta Fender Stratocaster que Turner usou tanto no Leadmill (900 pessoas na capacidade) quanto no Reading Festival de 2006, quando o AM estourou na turnê do primeiro disco, o histórico “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”.
Quem comprar um número da rifa, automaticamente vai receber um acesso livre e exclusivo para assistir em streaming essa marcante apresentação do grupo no Reading.
Quem quiser fazer um lance pela guitarra de Alex Turner é só ir no crowndfunder.co.uk e tentar a sorte. O bilhete da rifa custa 5 libras, algo em torno de R$ 35.
Até o momento que este post está sendo escrito, quase 40 mil libras, perto de R$ 240 mil, foram arrecadados.
Abaixo, Alex, sua Fender preta e o Leadmill num trecho de show deles no começo da carreira.
https://youtu.be/IpqKo40Ol1I
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Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not, o maior álbum do século, a representação perfeita da adolescência e dos melhores momentos da vida.
Por que eles não fazem live?