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* Dos prêmios internacionais de música mais nhé que existem, o Grammy, que aconteceu ontem à noite em Las Vegas, EUA, depois do embaço pandêmico, foi aquela água de sempre. Mas, como a música pop mundial anda em boa fase, tem acontecido um movimento grande dentro e fora dela e sempre tem as performances para gerarem vídeos legais de Youtube, até no Grammy em edição caprichada tivemos bons momentos para viver, como o sketch da inglesa Dua Lipa e da americana Megan Thee Stallion (foto delas na chamada da home) vestindo o mesmo look para apresentar o prêmio de Melhor Artista Novo, vencido pela ex-Disney roqueirinha Olivia Rodrigo.
E, como não podia deixar de ser, o Grammy inflado de celebridades e sub-celebs foi marcado pela recente e chata morte do baterista Taylor Hawkins, do Foo Fighters, que na noite recebeu duas homenagens. A com edição de vídeo dedicado a ele, em si, e a de Billie Eilish. Em sua performance, a cantora-prodígio se apresentou com uma roupa que trazia Hawkins estampado nela.
Sobraram uns quiprocós políticos e umas premiações duvidosas, na noite em que foi “vencida”, digamos, pelo ótimo duo Silk Sonic (Bruno Mars e Anderson .Paak), que levou “Record of the Year” e “Song of the Year”, pela música “Leave the Door Open”. A “nossa” Marília Mendonça ganhou menção obituária (mas a Elza Soares não…). E, no fim, rolaram algumas das seguintes performances.
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