Umas das fundamentais bandas do britpop, de um dos caras fundamentais da música inglesa dos 90 para cá, o Pulp do figuraça dândi Jarvis Cocker fez na sexta-feira seu primeiro show depois de 11 anos de ausência nos palcos.
Parece engraçado achar que vivemos um renascimento do velho britpop, mas as grandes manchetes da música que a gente gosta, hoje, abordam forte o perrengue da volta-não volta do Oasis, o renascimento em shows e disco do Blur, que está vindo tocar nestes lados de cá, e agora o Pulp. A tríade de ouro do renascimento do indie ing¬ies dos anos 90 está vivona em 2023!
“Nós somos o Pulp!! Faz tempo que eu não falo isso…”, disse Jarvis Cocker no início do show de sexta no Bridlington Spa, em Bridlington, na Inglaterra, na sexta. Ontem, a banda fez outro concerto de retorno, desta vez no Neighbourhood Weekender Festival, em Warrington, em que foi o headliner do domingo. Temos imagens de ambos.
A volta do Blur tem “nome e sobrenome”. A turnê chama “This is What We Do for an Encore Tour”, a cara de Cocker dar um nome destes, e quer dizer “Isto É o Que Nós Fazemos por um Bis”. Vários significados.
Os shows, óbvios, têm o setlist em cima do sublime álbum “Different Class”, disco de 1995 do Pulp, então o quinto do grupo de Sheffield, que botou grande nas paradas o jeito “contador de histórias simples” de Jarvis Cocker.
Óbvio também, vamos colocar, entre outros vídeos, a banda desempenhando o hino “Common People” nos dois shows.