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São em centenas os festivais de música pelo mundo, mas existe uma coisa em comum em todos eles, mesmo que eles não sejam iguais: os chamados festival-goers, ou “festivaleiros”, na tradução bruta e livre.
Se você vai ao Glastonbury, por exemplo, tá lá a galera que não tem pudor em se jogar na lama. Na verdade, não é pouca gente que vai ao Glastonbury SÓ pela lama. No Coachella, é comum ver gente fantasiada de Homem Aranha, Batman ou Super Homem como se isso fosse uma coisa normal. De repente você se pega vendo alguém com uma fantasia dessas assistindo ao show do Tame Impala ao seu lado e tudo começa a fazer mais sentido.
Há uns cinco anos, um vídeo de um “festivaleiro” no Sasquatch Festival (Estados Unidos) ficou famoso porque ele começou sozinho uma dança esquisita e, minutos depois, tinha uma galera ao redor dele mandando seu recado de diversão através de danças descompassadas.
Neste fim de semana, rolou algo parecido em Interlagos. O Tullio Dias estava ali em “seu momento” dançando ao som do Vampire Weekend como se não houvesse amanhã e uma galera se sentiu atraída pelo passos indies do rapaz, dando início a um flash mob despretensioso. Aí virou festa. Tudo foi registrado por um amigo dele, claro.
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