A cravada “disco do século” tem uma explicação.
O gigante grupo inglês Depeche Mode, instituição indie-eletrônica que existe desde 1980, revelou hoje o seu 15º álbum, chamado “Memento Mori”. É o sexto lançamento deles neste século de retomada do grupo, e é isso que o site inglês “NME” quis dizer, quando soltou o vereticto para “Memento Mori”.
Segundo a famosa publicação indie britânica, o Depeche Mode foi, toda vida, uma banda de extremos. E agora fez um disco tocante, que fez o grupo ressurgir com os novos percalços.
O álbum é o primeiro do DM depois que o importante Andy Fletcher, tecladista e fundador do grupo, morreu, em 2022. Ao que se sabe não tem nada no disco novo que tenha algum tipo de trabalho de Fletcher. É um novo Depeche Mode, no modo de trabalhar, agora como um duo.
Um duo turbinado por uma banda-suporte, como vemos ao vivo. Ontem, em Sacramento, na Califórnia, o duo Depeche Mode começou uma enorme Memento Mori World Tour, que só vai parar perto do Natal.
A apresentação californiana, como não podia deixar de ser, veio carregado com as músicas novas, mas reservou para o fim de seu setlist um descarregamento precioso de seus grandes hits.
Abaixo, uma amostra do “novo” Depeche Modo, desta vez em show “valendo”.