De forma irônica, Superchunk reflete sobre como o mundo está bom para estarmos vivos

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Bandeira do rock alternativo da década de 90, o Superchunk continua resistindo ao tempo e lança nesta sexta-feira seu 11º disco de estúdio, com o sugestivo título “What a Time to Be Alive”.

O álbum é o primeiro deles em cinco anos e pinta como o sucessor de “I Hate Music”. Apesar de ser um grupo veterano, este será apenas o quarto álbum do Superchunk neste século. Os anteriores ao já citado de cinco anos atrás são “Here’s to Shutting Up”, de 2001, e “Majesty Shredding”, lançado em 2010.

Com letras carregadas de ironia e uma sonoridade nervosa, o álbum tem 11 faixas no total e é puxado pelo single homônimo, além da boa “Erasure”.

A íntegra do novo projeto capitaneado pelo distinto Mac McCaughan está disponível para assinantes das plataformas de streaming como o Spotify.

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