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* Segura o dólar, Dilma.
Há alguns dias, o veterano astro do rock David Gilmour, 69 anos, deu uma notícia triste aos fãs do Pink Floyd: o músico confirmou que não vê a banda se reunindo mais e que tudo faz parte da história. Por outro lado, ele, Gilmour, vai cair lindo na estrada para uma turnê mundial na qual divulgará seu novo álbum, “Rattle That Lock”, que sai em questão de semanas.
Com shows marcados pela Europa em setembro e outubro, começou a ganhar força nos últimos dias uma excursão de Gilmour pela América do Sul no fim do ano. Mais precisamente em dezembro. Tudo ia caminhando no campo do zunzunzum de bastidor até que chegou o seguinte recado: a informação era quente, ficou fervendo e a situação hoje é/está a seguinte:
David Gilmour toca em São Paulo no dia 12/12, no lindo e aconchegante e moderno e superpovoado Allianz Parque. Dois dias depois, o show é em Curitiba, na Arena coberta do Atlético. Dia 16 de dezembro a apresentação acontece na Arena do Grêmio.
Mas e o Rio?
Uma data extra, a quarta apresentação de Gilmour no Brasil, está ainda em negociação. Só que é bem provável que novamente em São Paulo. Mas vai que…
O novo álbum de David Gilmour, “Rattle That Lock”, que chega às lojas em setembro, é o primeiro do guitarrista em quase uma década. A última aventura solo do músico inglês era até então “On A Island”, belo disco lançado em 2006. Neste novo álbum, além de Gilmour, as canções foram escritas por sua esposa Polly Samson e ainda seu amigo Phil Manzanera (Roxy Music).
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