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* A volta a valer dos franceses do Phoenix aconteceu no Coachella sábado à noite, já na nossa madrugada de domingo. Depois de uma retirada estratégica para o sucesso todo baixar um pouquinho, a banda de Versailles, que lança o quinto álbum (“Bankrupt!”) ainda na semana que vem, reapareceu em single, no “Saturday Night Live” e agora de corpo inteiro no festival do deserto.
No que eu consegui ver da transmissão do show pela internet, e depois em repeteco, a performance do Phoenix foi aquela que se espera da banda: meio-chata, meio-legal. Do que eu ouvi do novo disco, até que as músicas novas funcionaram ok na apresentação do Coachella.
Meteram o megahit “Lizstomania” logo na terceira música, para diminuir expectativas (definitivamente não dá mais para ouvir essa música sem lembrar do Trenzinho Carreta Furacão e da dança do Homem-Aranha).
Mas o ponto alto do show foi quando convidaram ao palco o rapper soul R Kelly para um trecho acapella de “Bump N Grind” em mashup com “1901”, que desembocou em “Ignition”. Mais ou menos isso.
O Phoenix, no Coachella, foi assim:
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