>>
* A fervente cena goiana deu as caras em bando aqui em São Paulo, no final de semana. No sábado, o Boogarins botou sua psicodelia a serviços de visuais idem no lado de fora do Auditório do Ibirapuera, como parte da programação do SP-Urban, festival multimídia que ainda está em curso na cidade.
Ontem, domingo, ainda dentro do SP-Urban, a bela banda Carne Doce tocou no topo do Mirante 9 de Julho para uma escadaria lotada, que não se intimidou com a chuvarada do começo da noite, que inclusive molhou a banda. Na foto abaixo, o Carne Doce nos visuais do Urban e com a avenida Nove de Julho ao fundo.
Centro-Oeste na zona oeste. Pouco depois, outros dois expoentes do indie participava do final de semana de inauguração “soft” da nova casa de shows indie da cidade, a Breve, no bairro da Pompeia.
O menino Kastelijns e a ótima Luziluzia se apresentaram no lugar. Na foto acima, Kastelijns enquanto DJ, antes de subir ao palco para disparar seus noise experimentais ao vivo. No vídeo abaixo, o Luziluzia, que é metade do Boogarins, tocando a música “Tchau Tchau”, do EP “1 (Concerto pra Caixas Pequenas)”, lançado em gravação lo fi pelo selo LaLonge, divulgador das causas sonoras goianas.
muito massa sua ideia de falar de CENA, pena que esqueceu de falar do show do LVCASU, que abriu o rolê, convidado pelo pessoal do Luziluzia. foi o primeiro show dele, inclusive. de que cena cê quer falar, afinal?
Os shows dos caras foram bonitos, mas percebi que você não falou do Lvcasu, projeto do Lucas no qual pude tocar ontém. Você não curtiu o show? Porque falar de cena indie e tal, e ignorar no carão assim uma das bandas que tocou no dia me parece bem estúpido. Flw.
que isso gente, vocês estão sendo levianos, o glorioso Lucio Ribeiro está olhando para o que tá acontecendo em um pedaço, até resolveu batizar de “CENA”, assim mesmo, caps lock, pra mostrar em letras garrafais que está acontecendo algo, oh meu deus, agora sim.
olha só, ele foi até em um show num lugar que não é hype (ainda né) ver um show dessas bandas ótimas e que todo mundo tem-que-conhecer-mêo. admiro a coragem de vocês criticarem, sabendo que pode haver represália e não ter energético, uísque ou cerveja de qualidade duvidosa “colaborando” (ou legitimando né) com o rolê.
pff
Que pena! parece que não curtimos a mesma noite. Porque na minha noite teve o show do lvcasu também que foi convidado por uma das bandas goianas que você deu tanto espaço aqui.
Poxa, Lúcio, fica até bem feio cê querer reivindicar um termo sobre “Cena” e ignorar assim na cara dura uma banda independente de São Paulo que foi a primeira a se apresentar e foi convidada pelo pessoal das outras bandas que você ficou dando moral aqui. Meio que fica incoerente, sabe? Parece o Biel fazendo música sobre feminismo.
A menos que você queira falar da “cena” das bandas que já têm nome e são famosas dentro do meio, aí cê provou seu ponto benzão.
Mas assim, falando como jornalista, muito chato o jornalista chegar falando de cena e não dar moral pra cena de onde ele tá, saca? Longe de mim querer dizer isso, mas pode parecer que a apuração foi mal feita, já pensou que bad?-