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* Popload em Goiânia. Do tamanho de Austin. Quase maior que Barcelona. Ok, brincadeirinha. Mas vai duvidando…
Ontem, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), o Bananada 2017 abriu as portas de seu festival propriamente dito. Em noite gratuita, botou bandas, orquestra e público para experimentar palco e estrutura, numa capacidade bem reduzida.
Pode-se dizer que o festival indie abriu de forma clássica. O primeiro som a sair das caixas da 19ª edição do Bananada foi da Orquestra Filarmônica de Goiâs. Em cima de um caminhão de trio elétrico, os desaforados do Rollin Chamas, nome gozado de turma anárquica local, cantou seus impropérios enquanto um dos palcões estava sendo preparado para os Boogarins, heróis da cena goiana de reputação já internacional. A banda foi introduzia ao palco pelo gigante (vários aspectos) Carlos Eduardo Miranda, que enalteceu o dono da porra toda, Fabrício Nobre, um dos maiores articuladores do indie brasileiro, que chamou a galera para olhar, entre tantas coisas para se olhar no espação lindo do Niemeyer, a belezura que é o banheiro do festival. Daí, então, Miranda pediu a entrada dos Boogarins, para fazer coisas como esta abaixo:
Nem começou e já está lindo o Bananada 2017. Abaixo, algumas fotos do que aconteceu ontem no festival:
A Orquestra Sinfônica de Goiás abriu ontem de modo “diferente” o Bananada 2017. Fotos bambas de Ariel Martini, do site bamba I Hate Flash
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A banda Rollin Chamas fez sua bagunça sonora num trio elétrico no soft opening do festival, e reiterou sua famosa posição “Sou goiano e f•da-se”. Foto de Ariel Martini/I Hate Flash
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Acima, o baterista Ynaiã Bethroldo, durante show do Boogarins nesta quinta. Abaixo, o guitarrista e vocalista Dinho Almeida, na apresentação que durou 1h30. Ambas as fotos são do poploader Fabrício Vianna. A foto do público, que abre o post, e a de Yanaiã, que está na home da Popload, também é de Fabrício
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