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* Futebol é pop. E o hino indie “Seven Nation Army”, a gente sabe, é a maior música da história do futebol mundial.
Dito isso, temos a seguinte situação.
Ontem, em Bruxelas, um mar de gente (dizem 80 mil pessoas, aproximadamente) foi para praça em frente à prefeitura da cidade para homenagear o belíssimo time da Bélgica, que deixou a Copa do Mundo em terceiro lugar. Os carrascos do time do Neymar e do Tite foram recebidos em casa em uma festa absurda, em que o craque Eden Hazard foi uma espécie de mestre-de-cerimônias, puxando cânticos para a galera entoar.
Um deles, obviamente, foi “a música da Copa”, a onipresente (e aparentemente imortal) “Seven Nation Army”, hit master do saudoooooso grupo americano White Stripes, lançada em 2003, que foi das rádios para as pistas para os festivais para as arquibancadas para virar música oficial da FIFA, botando assim o sucesso de Jack White, já em domínio público, para servir de trilha sonora da entrada das seleções em campo em todos os jogos do Mundial da Rússia 2018, que se encerrou neste final de semana.
“Seven Nation Army” para o mar de gente belga fez todo sentido do mundo e coroou a “campanha” da música no Mundial russo. Vale relembrar pela terceira vez neste espaço que o hino do White Stripes começou a ser cantado no mesmo ano em que foi lançado pela torcida do time belga Brugge. Para depois ir fazer fama entre os italianos futeboleiros e depois ganhar as arquibancadas do mundo todo.
Então praticamente dá para dizer que, neste final de semana e com o fim da Copa, “Seven Nation Army” voltou para seu lugar.
Que história tem essa música.
Veja “Seven Nation Army” voltando para a Bélgica no link abaixo.
Aqui:
e aqui:
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Pras gayzinhas o hino das copas sempre será aquela da Shakira, já pros indies…