Always, always. Finalmente um post para o Oscar

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* Confesso minha ignorância com o moço britânico Oscar Scheller, doravante chamado de Oscar, até tomar conhecimento de suas músicas em março, quando ele arrancou elogios do povo que frequentou o festival-vitrine South by Southwest, em março passado. Quando fui descobrir essa “novidade” (palavra que é preciso cuidado hoje em dia), me deparei com textos sobre o músico datados de 2013, na imprensa inglesa.

Isso me causou um certo bloqueio com ele, estou falando em termo de postagens por aqui, embora até vinil do rapaz eu tenha, agora, de tanto que eu já me dediquei a suas músicas, mesmo que por algum motivo do além nunca tenha escrito sobre ele neste site. Acho.

Então eis que aqui vai o primeiro post do Oscar na Popload, sobre essa música “Sometimes”, que eu não consigo parar de ouvir. Oscar, que tem 25 anos, é uma figura simpática que usa a guitarra e sua voz gravona a serviço de um indie-rock alegrão, feelgood, na linha, sei lá, Blur e Dandy Warhols, para citar dois. O Pitchfork bem diz que o Oscar faz “pérolas indies com melodias magnéticas com uma linhagem obviamente britânica. Bem isso.

Oscar lançou um iregular e ao mesmo tempo delicioso primeiro álbum em maio, chamado “Cut & Paste”, que o jornal inglês “The Guardian” ser, se é que eu entendi direito, disco formado por músicas de um britpop gay com melodias gloriosas. Não deram nota máxima por lá, mas acharam o disco bom.

No meio do disco tem essa música “Sometimes”, que eu esbarro por ela por onde vou nas minhas audições radiofônicas, como um sinal de “posta logo essa p**** de Oscar, de uma vez”. Então aqui está três versões de “Sometimes”. A do disco e duas de sessions ao vivo: uma “normal” e uma ao vivo.

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