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* Enquanto não se torna oficial, vamos aqui inflando o noticiário extra sob a turnê que a banda indie-espacial Muse vai trazer ao Brasil, em outubro. Se nada de mais profundo mudou nas datas, o grupo de Matt Bellamy deve se apresentar duas vezes no país, nesta sua quinta visita: uma em SP, outra no Rio.
Em post passado, a gente achou ousada a informação que recebemos sobre o Muse ter seu show armado na nova, moderna e linda (cóf) arena do Palmeiras. Muse mandando um show em estádio brasileiro, tal qual faz na Europa.
Agora vem o papo de que o grupo inglês vem ao Brasil com a turnê do seu show 360º, na linha daquele do U2 que passou por aqui em 2011, no Morumbi, aberto acanhadamente pelo próprio Muse, em que a estrutura de som do palco ficava não atrás da banda, mas em cima, o que deixava o palco livre para ser visto de qualquer lugar do estádio ou arena em que acontecia.
Uma estrutura assim precisa de um lugar como uma arena ou estádio. Agora está explicado.
O único risco de a banda não trazer da Europa essa tecnologia para a turnê da América Latina deste ano é a falta de infra-estrutura de alguns países vizinhos para comportar um palco assim, o que pode impedir a logística toda, foi informado. Talvez esse seja a grande razão de a turnê ainda não estar pronta para ser oficialmente anunciada.
O Muse já teve uma experiência anterior com o lance de 360º, mas apenas em app para iPhone e iPad, quando em 2013 lançaram o “Muse 360”, o concerto da turnê passada gravado por todos os lados com cinco câmeras, manejadas por quem estivesse assistindo do jeito e na hora que quisesse. Um jeito personalizado para ver a banda. Ou de personalizar o show do Muse, cada fã a seu gosto.
O show que a banda de Bellamy trará ao Brasil já será do disco novo, “Drones”, seu sétimo álbum de estúdio, que deve ser lançado no meio do ano.
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