Melhores discos do ano: “New York Times” foi mais indie que todo mundo e meteu o álbum do Sufjan Stevens em primeiro

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* Por esta ninguém esperava. Um dos mais importantes jornais do planeta, o “New York Times” soltou sua lista dos dez melhores do ano com o discurso de que o inevitável isolamento deste ano dividiu a percepção musical dos principais lançamentos em três categorias: dos artistas e bandas que levaram o isolamento para suas almas também, os que se rebelaram contra a situação de viver sozinho e os que imaginaram um mundo ficcional onde nada de anormal estaria acontecendo.

Nessas, elegeu nos três primeiros lugares o indiezaço Sufjan Stevens, com seu ótimo indie-geográfico álbum “Ascension”, “uma voz gentil dentro de uma América turbulenta”, seguido do discaço da Fiona Apple, o onipresente “Fetch the Bolt Cutters”, “o triunfo da teimosia”, com o terceira posição indo parar no disco “Grae”, do ótimo cantor californiano Moses Sumney, que “explora o amor e sua longevidade, a existência e a trancedência num R&B em slow-motion e fragmentado”.

Destaque para a “adulta” Taylor Swift em quatro e o contundente disco-causa do duo quimicamente necessário Run the Jewel em oitavo.

Vindo do “New York Times”, a lista dos dez melhores do ano dele chega a ser surpreendente. Não acha?

1. Sufjan Stevens, ‘The Ascension’
2. Fiona Apple, ‘Fetch the Bolt Cutters’
3. Moses Sumney, ‘Grae’
4. Taylor Swift, ‘Folklore’
5. Bob Dylan, ‘Rough and Rowdy Ways’
6. Lianne La Havas, ‘Lianne La Havas’
7. Burna Boy, ‘Twice as Tall’
8. Run the Jewels, ‘RTJ4’
9. Jyoti, ‘Mama, You Can Bet!’
10. Autechre, ‘SIGN’

Sufjan_Stevens_The_Ascension_Cover

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