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* O lugar da banda inglesa Jungle hoje na música pop é tipo do lado do conterrâneo Disclosure, mas mais orgânico e mais R&B/Soul ainda, o que os aproxima do australiano Chet Faker num sentido. Mais dance como o primeiro e menos “dramático” que o segundo. E mais cheio de falsetos disco anos 70 que os dois juntos. Entende? Está interessante esse pós-dubstep que a Inglaterra começou a revelar nos últimos meses.
No caso do Jungle, o que já vinha como zunzum forte desde o ano passado em torno dessa dupla misteriosa de Londres agora começa a desanuviar e ganhar contorno de hype com o lançamento nesta semana do primeiro álbum do duo, “Jungle”, homônimo.
Jungle é formado por T e por L. Até há pouco tempo eram representados em fotos e vídeos de negões style e dançarinos. E não revelavam (revelam) quem são, quantos são, os nomes completos.
T e L vão montando a banda de acordo com a vibe da hora. Mas parece que decolaram em versão quinteto, com uma vocalista.
Se você surfa na onda do Jungle, o disco de estreia deles, lançado anteontem, é uma delícia da primeira à última faixa. Tem todos os singles poderosos que eles vêm mostrando há um tempinho, tipo “Platoon”, “Time”, “Heat”, “Busy Earnin’ “.
Para coincidir com o lançamento de “Jungle”, a rádio indie nova-iorquina WFUV revelou ontem duas músicas de session gravada com o grupo de T e L em junho. São vídeos ao vivo das músicas “Time” e “Busy Earnin’ “. Classy!!
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