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Ela mal entrou na casa dos 20 aninhos e já vem sendo considerada uma espécie de pilar de reinvenção do pop. Ou o novo pop. Ela é Mikaela Strauss, melhor conhecida como King Princess.
Cantora, compositora, produtora e multi-instrumentista, a joia norte-americana, além de tudo, faz de sua arte uma espécie de manifesto de representatividade. Lésbica assumida, ela fala abertamente sobre amor, afeto e as dificuldades dessas classes de representação.
Estourou com “1950”, música que fala de um romance lésbico proibido, e que até o popstar Harry Styles pagou pau ao divulgou a letra em suas redes sociais. Está sob a aba de Mark Ronson e seu selo Zelig Records, pelo qual lançou primeiro o EP “Make My Bed”.
Ela soltou no fim do mês passado seu disco de estreia, “Cheap Queen”, que está dando corda para o fenômeno que ela é na cena musical hoje.
Tanto que a garota do Brooklyn, que já tem dobradinha musical com Fiona Apple e é inspirada por Beatles e Nick Cave, só fez nesta semana sua estreia em rede nacional na TV americana. Ela esteve ontem no programa de Stephen Colbert, ontem onde mostrou justamente “1950” e “Hit The Back”.
Olho na poderosa.
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