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24 de junho de 2017. Oficialmente, esta se torna a data da segunda separação do grupo inglês The Stone Roses. A informação chega um pouco tarde, mais de dois anos depois, mas de uma voz contundente: a do guitarrista John Squire.
Prestes a realizar uma nova mostra de artes, chamada Disinformation, Squire foi enfático e de respostas curtas ao ser abordado pelo The Guardian sobre a continuação ou não da famosa banda de Manchester. “Sim”, respondeu ao ser perguntado se a banda havia acabado.
Logo em seguida, ele confirmou que há um pacto entre ele e o vocalista Ian Brown de que eles não falariam muitas coisas envolvendo o grupo desde a reunião em 2012. “E vou honrar isto”.
Perguntado se Ian havia sido convidado para sua mostra, Squire disse “não”, e emendou dizendo que havia convidado o baixista Mani, sem saber “se ele irá”.
O Stone Roses surgiu em Manchester no final dos anos 80, em uma época pré-britpop. Grande influência para o Oasis, por exemplo, o quarteto se desfez de forma oficial em 1996, retomando os shows apenas 16 anos depois.
Entre 2012 e 2017, o grupo fez alguns shows gigantes na Europa, Estados Unidos e Ásia e chegou a lançar duas músicas inéditas em 2016: “All For One” e “Beautiful Thing”, abrindo especulações para o possível lançamento de um terceiro disco de estúdio. No entanto, não rolou, nem deve mais.
No início deste ano, Ian Brown lançou seu primeiro disco solo em uma década, “Ripples”.
Naquele que viria a ser o último show do Stone Roses, em Glasgow, há dois anos, o vocalista chegou a dizer no palco que os fãs “não deveriam ficar tristes por um fim”, mas sim para “ficarem felizes por ter acontecido”.
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Acabou mais uma vez!