>>
* Perguntados pela revista “Spin” se, com todo esse time de colaboradores para o novo disco e tals, eles pensaram em trabalhar com o Kraftwerk em algum momento, o robô “menor” do Daft Punk, o Guy-Manuel de Homem-Christo respondeu: “Nós jamais trabalhamos com robôs”. Gênios.
A entrevista para a “Spin”, toda ela aqui, é boa. Ainda sobre os colaboradores, eles quiseram dar movimento a ídolos importantes que pareciam não estar muito à frente de suas cenas. No caso de Giorgio Moroder e Nile Rodgers, por exemplo, eles disseram: “A gente quis mostrar que caras como esses ainda estão por aí. Junto com eles, quisemos criar a música que a gente sente que não existe mais agora. Tipo essas músicas que gostaríamos de ouvir no rádio.”
>>