>>
* De modo mais intimista, o cantor inglês Morrissey, que um dia foi dos Smiths e tem uma das mais turbulentas carreiras e existências da música, inicia hoje no Teatro Renault, em São Paulo, sua turnê brasileira de quatro shows pelo país. No sábado, o cantor tocará para mais gente no enorme (e mais barato) Citibank Hall. Dia 24, daqui uma semana, é a vez dos cariocas assistirem ao show do maior inglês vivo, no Metropolitan. Dias depois, no domingo seguinte, Morrissey se apresenta em Brasília, no Net Live.
Repare. Morrissey, ainda debilitado por problemas de um câncer no esôfago já curado, segundo ele, precisa fazer shows mais espaçados para se recuperar bem de uma apresentação para outra.
“Não estou mais em perigo. Vou viver para tocar a harpa por mais alguns anos”, disse o cantor em entrevista a Liv Brandão, de “O Globo”.
Isso é good news. Mas o maior problema agora, soubemos graças a uma entrevista dele a Fabiana de Carvalho, do portal G1, é sobre o topete marcante que o mito carrega desde os tempos dos Smiths. Ao ser perguntado sobre como ele se sente atualmente e sobre a rotina durante a turnê, ele afirmou: “A única diferença é o remédio para pressão sanguínea que eu preciso tomar agora, e que afina meu cabelo dramaticamente. Eu também devo evitar fortes emoções, o que, na minha vida, é muito fácil”.
Cabelo afinando dramaticamente? Com o Morrissey?
Ainda sobre a conversa com o G1, foi legal uma pergunta sobre a ex-banda, aquela.
Os Smiths estão concorrendo a uma vaga no Rock and Roll Hall of Fame. Caso a banda ganhe, você cogitaria ir a uma cerimônia, mesmo sabendo que poderia encontrar os outros ex-integrantes?
Morrissey – Não sou um membro dos Smiths, então não faço ideia por que eu iria aceitar um prêmio.
We <3 Morrissey!!!
>>