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* Duas coisas. Primeiro que sempre quis meter a Taylor Swift aqui na Popload e nunca consegui. Não que eu me lembre. Depois, este post serve para saudar a chegada às telas brasileiras do ótimo “Django Livre”, de Quentin Tarantino, que estreia hoje.
Ótimo ainda que longe de ser o melhor Tarantino do oito já feitos, “Django Livre” é um faroeste da linha spaguetti que reconta à moda Tarantino um certo episódio em momento imediatamente anterior à libertação dos escravos nos EUA, envolvendo Guerra da Secessão, K.K.K., amor como justificativa, muita violência, milhões de referências culturais, grandes atuações de uma galera como Christopher Waltz, Jammie Fox, Leonardo DiCaprio, Samuel L Jackson, diálogos espertos um atrás do outro. Tudo bem no limite do bacana e do bom gosto, prestes a transbordar. Técnica em que Tarantino é gênio.
Enfim, Samuel L. Jackson e Taylor Swift.
Em viagem promocional à Inglaterra para divulgar “Django” em UK (lá estreia hoje também), Jackson foi a um programa de rádio matutino da Capital Radio, em Londres, e fez uma cover a seu modo do megahit “We Are Never Ever Getting Back Together”, do último disco da loirinha popstar americana.
Usando uns palavrõezinhos, ou melhor, uma linguagem direta e reta para fazer jus ao tema da música, da garota revoltada com o ex que zoou ela e agora quer voltar, Samuel L. Jackson interpretou a canção assim:
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