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* Último dia de farra musical na lama e já estamos nostálgicos.
As irmãs da The Staves chamaram ao palco o padrinho musical do grupo, o onipresente Justin Vernon, do Bon Iver, que ontem apareceu no show do Kanye. Hoje, cantou a etérea “Make It Holy” no Park Stage.
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Já o lindo Future Islands, que dispensa apresentações, e tem a dancinha de vocalista mais legal do mundo, mandou o mega hit indie “Seasons (Waiting On You)” com vigor, num final de tarde ensolarado do Glastonbury, misturando paixão e urros do fundo da alma. Que coisa bonita esse Futuro Islands.
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O Prides ainda é uma banda escocesa pequena, mas com uma música grandiosa, tipo hit ciclete. “Messiah”
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O genial e veterano Lionel Ritchie, instituição musical americana hoje adorado por indies, arrastou o maior público do festival neste ano. Não teve para ninguém, Nem Kanye, nem Florence. Cerca de 100 mil pessoas foram estimadas na ocupação do Piramid Stage em frente a ele. “Easy” e a imaculada “Hello” foram os pontos altos da apresentação de Ritchie, junto com “Dancing on the Ceiling”, que você vê aqui embaixo. Sinta o drama da multidão.
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Mas das coisas mais bonitas do ano aconteceu um pouco antes do show de Lionel Ritchie, no concerto da roqueira americana Patti Smith. Foi quando o monge tibetano Dalai Lama subiu ao palco para falar algumas palavras de sabedoria para o público que acompanhava o show. Ele comemorou o aniversário de 80 anos no palco com um parabéns que teve direito a bolo, puxado por Smith. O Glasto é incrível mesmo, não? Depois de Dalai Lama infestar o festival de paz, Patti mandou a mensagem dela com “People Have The Power”. Em quantos níveis isso é grandioso?
* A Popload acompanha virtualmente o Glasto 2015 com Alisson Guimarães, Isadora Almeida e Lúcio Ribeiro, na cola das Radio 1, Radio 6, XFM, Guardian, NME, BBC, twitter, facebook. Fotos da BBC e do NME.
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