Por esta você não esperava: Post Malone joga tudo pro alto e lança seu primeiro disco country. Pior: ficou bem bom

Foto: The New York Times

“How Post Malone Went Country (Carefully, With a Beer in His Hand)”. Foi este o título de uma matéria extensa do The New York Times semana passada, dedicada a “F-1 Trillion”, novo disco COUNTRY da estrela pop Post Malone.

Beirando os 30 anos de idade, o artista nascido no Texas e conhecido especialmente pelo seu hip-hop com pegada pop, ele “avisou” há quase uma década que adoraria fazer um disco country quando chegasse aos 30 anos. Ambos estão aí.

Com ícones do gênero como Dolly Parton, Tim McGraw, Luke Combs, Brad Paisley e grande elenco, “F-1 Trillion” tem 18 faixas e dura quase uma hora.

“Gêneros são uma merda. Este ainda sou eu. Tudo sempre fui eu. Só não vou gastar todo o meu dinheiro em um clube de strip, porque quero estar no meio do mato”, disse ele, informando que as raízes country vêm de sua mão e seus avós quando cresceu em Big Sandy, no Tennessee. “Eu subia no computador e fazia uma batida e depois colocava meus fones de ouvido e tentava aprender um riff do Metallica. Então, pegava o violão e aprendia a tocar ‘Tear in My Beer’. Eu escreveria uma música para Hank Williams ou Johnny, gravaria, cantaria alguns discos anos 80 e gravaria aquela música. E então eu também faria uma música indie-rock e gravaria logo em seguida também”, complementou.

Neste ano, Post Malone apareceu em canções do espectro da country music como convidado especial de Beyoncé e Taylor Swift. “Eu não consigo nem me imaginar no nível delas. Seria uma merda. É Muita pressão”, confessou.

Nesta semana, Post Malone fez seu “batismo country” no Grand Ole Opry, meca radiofônica do country, onde somente artistas do gênero se apresentam em apresentações que são replicadas na rede pública de rádios nos EUA.

O resultado do country tatuado de Post Malone pode ser conferido abaixo.